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Minha história

Fui apresentada a esse mundo tão vasto e bonito, cheio de notas e sons, através dos meus pais, Nelcy Vargas e Rosana Lehr. O pai é produtor musical, com anos de jornada. E a mãe guardava dentro de si uma imensa vontade de cantar.

Ambos sempre me ensinaram que eu podia ser o que quisesse

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Aprendendo a pilotar uma Tascam com o pai

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Eu e a mãe no clipe da "Solidão". Foto pela Camila Albrecht

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Mãe arrumando o meu cabelo para o Sessão Musical Gaúchas com a Loma. A foto também é da Camila Albrecht

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Não é por que é meu pai, mas ele é muito fotogênico! Click pelo Marcio Uria

Aos sete anos, como quem desperta de um encanto, acordo para essa jornada musical, começando a cantar em apresentações escolares, incentivada principalmente pelas professoras da minha escola (pré-escola e primeira série).

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Aqui com as professoras da pré-escola (Maria Helena) e da primeira série (Solange)

E depois começaram as experiências em estúdio, surgindo, assim, o meu primeiro registro fonográfico, denominado "Natal da Paz", para o qual tive grande apoio da comunidade da minha cidade, Dom Pedrito/RS, através do Rotary Club. Na sequência, aos 11 anos de idade, o "Natal da Paz" ganhava sua segunda edição.

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Ouvir-se nos fones é uma das experiências mais desafiantes ao cantar em estúdio. É o momento em que, literalmente, ficamos "cara a cara" com todas as nuances da nossa voz

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Primeiro disco - Natal da Paz

Segundo Natal da Paz

Aos 12 anos lanço o CD "Numa Boa", no qual canto composições musicais dos mais variados estilos que me influenciaram, com a releitura de grandes clássicos que marcaram época.

Capa do CD "Numa boa" com ficha técnica

Aos 13 anos ingresso no grupo Mulheres Pampeanas, formado pelas minhas ídolas Juliana Spanevello, Analise Severo e Mariane Acordi. Sem dúvida foi uma das experiências mais marcantes da minha vida, tanto musical quanto pessoalmente. Dividir o palco com essas mulheres poderosas me fez perceber, cada vez mais, a importância das vozes femininas (e sua diversidade) dentro do cenário cultural do Rio Grande do Sul. Gravamos o CD "Mulheres Pampeanas - Cantam o Gaúcho", pois o cerne do projeto musical era a releitura de clássicos gaúchos, reinterpretados na voz de mulheres e com novos arranjos, trazendo-os à atualidade e às novas gerações.

Mulheres Pampeanas no Programa "Raízes do Sul"

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Mulheres Pampeanas é composto pelas cantoras Analise Severo, Juliana Spanevello, Mariane Acordi e Talyta Vargas

Com Mariane Acordi, Juliana Spanevello e Analise Severo

Álbum "Mulheres Pampeanas - Cantam o Gaúcho"

Ouça:

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Após um período de pausa do grupo, no qual cada uma das cantoras saiu em carreira solo, em 2011 começo a trabalhar no meu álbum solo, "Fronteiras". Trabalhei no projeto do álbum por 07 anos até o seu lançamento, reunindo composições, convidando artistas e músicos para participar e buscando referências sonoras. Tudo para que o disco refletisse a minha identidade e tudo que aprendi ao longo dessa trajetória musical, desde os 07 anos de idade. Vencido esse período de trabalho árduo, em 2019 lanço, finalmente, o álbum "Fronteiras".

Álbum "Fronteiras", de 2019

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E a jornada não para por aí. A vida é uma Metamorfose constante e como a arte nela se espelha, a cada dia surgem novas ideias, parcerias, composições e vídeos.

 

Enquanto percorro esse caminho musical, vocês acompanham tudo por aqui. Seguimos juntos então, e com muita música, é claro! 

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